terça-feira, 26 de abril de 2011

Primeiro Eu!

Sair sozinha por ai para pensar dá certo às vezes.
Mas eu não acontecelho ninguém a bloquiar, excluir número, ou essas coisa.
Pois é impossível fazer com quê ele pare de andar nas ruas. Pare de freqüentar os lugares, principalmente se for os mesmos que os seus.
  Odia-lo, ou “dizer” que o odeia, também não funciona.
Que tal apenas olhar pra você mesma e se amar?
Que tal olhar para você mesma e dizer na frente do espelho tudo que você queria escutar de alguém. Ou dele. E se você chorar mais uma vez, se imaginar que é ele. Deixe a raiva tomar conta de você, pelo menos dentro do seu quarto. Nem que você dê um soco com a mão bem fechada no espelho, mas desconte sua raiva. Olhe para você e sinta-se única por ser assim mesmo. Repense em todas as coisas que você fez ou até mesmo seria capaz de fazer por este verme. Ele nem sabe o que é isso o que você sente por ele. Nem imagina.
  Sempre chega a hora em que ficamos bem. SEMPRE!
Mas eu não suporto a frase “eu não consigo”, só, mas só e apenas quem não tentou que não consegue. Tenho, eu tenho um amor solitário sim, e sei do que eu estou falando. Não; desta vez não estou falando de mim. Não falo de mim. Você, de você que ama solitariamente um tanso que sabe que você é o que é, assim maravilhosa e fica perdendo o seu tempo de nada com ele.
 Não. Olhe mais outra vez pra você. Dentro do seu olho por favor. Você sabe das suas qualidades, sabe do seu forte, e imagina o tamanho de sua força. Agora compare a ele. Notou? Muita diferença, não é? Levante o nariz se achando mesmo dona da festa, respire fundo, e jamais deixe de demonstrar confiança em si. Jamais!
Viu? Pensando em si própria, você se esquece dele.

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